banda de lavre e carlos guilherme

No passado sábado, dia 6 de Dezembro, ocorreu no Cine-Teatro Cruvo Semedo, em Montemor-o-Novo, mais um concerto (ultimamente têm sido bastantes) da Banda de Lavre, desta vez acompanhada pelo cantor lírico e apreciador da cozinha do Restaurante Maçã, Carlos Guilherme.
Não divulguei aqui pois ultimamente nem eu nem niguem tem andado por cá, logo não valeria a pena, nem me lembrei.

Acontece que o concerto foi bem bom e o sr. Carlos Guilherme se mostrou uma pessoa bem simpática, quer antes, durante ou depois do concerto. Mostrou-se também bastante satisfeito com a nossa prestação, assim como eu e muitos de nós.

Para mim foi muito gratificante começar a ouvir as palmas ainda antes das músicas terminarem, o que acontece algumas vezes em que tocamos sozinhos, mas não muito frequentemente.

As opiniões que até agora recebmos têm sido bastante positivas, assim como aquela que podemos ler em Cloreto de Sódio.

Obrigadoa todos os que nos foram ouvir e também à nossa Banda que nos vai proporcionando coisas bem intressantes.

zé gato!

Os Zés estão na moda, para além do famoso Zé Carlos dos Gato Fedorento existe também o Zé Gato.
O Zé Gato é um animalzinho (grande), mas com apenas quatro meses, que tem algumas semelhanças com Garfiel. Em parte é amarelo, gosta de comer, passa os dias a dormir, também gosta de pedir mais comer e... já começa a ter alguma curiosidade pela água da sanita.

Sendo um grande amante das sonecas, como o Fellini, em "Fellini e a Caixa das Sonecas" não tem grandes dificuldades em arranjar posições para dormir. Aqui fica uma das melhores:

blog do ji do escoural

Ontem, dia de estágio, o pai de uma menina da nossa sala de jardim de infância (é verdade, como tenho andado retirada ainda não disse onde estou a estagiar este ano: no JI do Escoural) disse-nos que tinha um blog.

O endereço foi-nos dado hoje e aqui fica para os mais interessados. Vou deixar o link junto aos outros "sítios" com os quais tenho alguma relação.

www.escolinhadoescoural.blogspot.com

Visitem...

senta-te ai

Ora, querendo vir aqui, mas não tendo muita coisa para dizer, apenas que continuo o meu longo relacionamento com planificações e relatórios de estágio, lembrei-me de deixar aqui uma música que não ouvia à muito tempo e que me fez lembrar as quantas vezes tocavam os cd's dos Rio Grande, que entretanto se perderam entre carros e casas daqueles que nos rodeavam na altura (e que, em muitos casos, se mantêm), para além de outras coisas que viviamos nessa altura...

Assim, venho aqui deixar-vos uma das músicas dos Rio Grande que todos nós ouvimos com muita frequência aqui há uns 10 anitos (estou a ficar velha) e de que eu já praticamente não me lembrava, mas que no outro dia, quando a ouvi, me lembrei muito bem.

O filme não é nenhum videoclip, mas foi o que arranjei. É para se lembrarem da capa do cd.

talvez de volta...

Bem, muitos dias passados, poucas viagens feitas, muitos jogos do Lavrense ganhos, muitos relatórios de estágio feitos... enfim... muito tempo depois, aqui estou eu novamente, para ir mandando umas bacuradas. Por isso:

Olá! Hello! Moi! Ahoj! Buenos Dias! ...

O meu regresso não se deve a mais uma viagem ou preparação dela, deve-se ao facto de às vezes me apetecer mandar umas charadas aqui e também porque ontem, depois da Bibi (búlgara)me ter adicionado no facebook me perguntou pelo meu blog. E, na verdade, não se tem passado nada por aqui.

Assim, hoje de manhã estava a pensar e lembrei-me o meu blog já fez um ano... apesar de estar parado já fez um ano... no dia 3 de outubro... quando a coisa "Erasmus" se começou a concretizar.

Bem, então o meu blog está de parabéns e, como tal, vou tentar dar-lhe, dentro do possível, alguma animação.

Peddy-Paper

Para os meninos do Peddy-Paper, aqui fica uma ajudinha:



Obrigado pela paciência dos que cá vieram.

final perfeito

Quinta-feira, dia 8 de Maio, foi um grande dia, um belo dia e o útlimo dia completo por terras checas.

Não sei como começou o dia, mas sei que não dispensei a normal ida ao Alberto, desta vez para comprar atum e algumas coisas para o petisco da tarde.
Por volta da 13h30 fiz o meu almoço, almocei e falei com os pais maçãs... tudo numa grande corrida, para, às 14h, já estar na recepção onde todos nos encontrámos para nos dirigirmos até ao lago e aos Games Without Borders.

Só para ficarem dentro do contexto: Games Without Borders (GWB) consistiu numa tardada de convívio e alguns desafios desportivos, entre os Erasmus de Hradec Králové e de Pardubice.




Entre outras coisas, jogámos futebol, volei, uma coisa tipo basebol e houve pessoal de andou a subir a àrvores e a jogar twister.





No final houve ainda direito ao jogo da corda, com uma universidade de cada lado e com a vitória da universidade de Pardubice.
Outro dos momentos foi a passagem de testemunho do Presidente dos Buddy Sistem, do Tomás para a Andreika.




No final, cada um foi para ser buraco, para se preparar para a noite, a minha primeira e última no Event.





Aqui tive de dizer adeus a muita gente, pois eles iriam embora cedo, no dia seguinte... foi o caso da Noora, da Riet, Nevin, Angieska, Joanna, Niham...
See You people!!!

adeus praga!

Na quarta-feira, dia 7 de Maio, eu e a Sandra (espanhola) fomos até Praga, eu para me despedir, ela para comprar uma grande mala de viagem. Como é óbvio, aproveitámos para passear juntas.

Chegámos a Praga por volta das 11h e tentámos, meio à deriva, encontrar a parte judaica da cidade. Com uma certa dificuldade, também provocada pela lesão do dia anterior, conseguimos ir até à praça central e, daí, já sabiamos o caminho.
Esperámos que a bilheteira abrisse e comprámos o bilhete de entrada em seis dos vários espaços judeus da cidade.



Com um intrevalo para o almoço, onde tivemos a recomendação para pagar mais 10% da conta, vimos os seis espaços e, de seguida, regressámos ao centro da cidade em busca da mala da Sandra. Um pouco fora da cidade, encontrámos uma grande mala a um pequeno preço.




Regressámos mais uma vez ao centro da cidade, com paragem na ponte de D. Carlos e na loja das camisolas... depois, uma grande caminhada e entrámos no comboio... foi o primeiro adeus a Praga, o último seria dois dias depois, com 30 kilos às costas e pouca vontade de ver a cidade.



Quando chegámos, ainda vi alguns minutos da banhada do Real ao Barça e fui xonar... estava cansada!

mais despedidas

Na terça-feira, comecei o dia com uma visita ao mr. Skutil, para este me dar o meu crédito de Educação Especial e, assim foi: A!

Depois disso, regressei a casa e estive a dormitar mais um pouco, o que inclui: ver mails, jogar ikariam, ver séries, fazer o almoço...

À tarde fui jogar basquet, num mini torneio que os checos organizaram.
Não foi muito fixe, porque no dia anterior tinham-me convidado, no entanto, estavam À procura de uma rapariga que jogasse melhor e diga-se, as moças lá jogam bem melhor que eu. Para além disso, deixou de ser obrigatório jogar com uma rapariga, o que significa que quase não joguei.
No início do último jogo, consegui "torcer" o pé ainda sem tocar na bola. Tive de sair.

Banhoca tomada, mais umas séries vistas e fomos ao jantar Tawaines, isto é, o jantar de despedida do Max, a que, inesperadamente, se juntou a Gözde.
Foi o princípio do fim... o pessoal começou a abalar e daí a uns dias também eu regressaria a casa.

iniciação ao hóquei

Na segunda-feira, 5 de Maio, depois de dormir umas horitas, decidi ganhar vida e fui tentar resolver o problema da internet.
Como não consegui resolvê-lo sozinha, fui pedir ajuda ao Tomas, o nosso presidente e também o ex-operador de informática do dormitório. Como o Tomás foi despedido pela nova directora, disse-me para ir à recepção e informar do problema, mas que regressasse ao apartamento dele pois ele iria resolver.
Ao fim de uma hora ou duas, já tinha internet, o que proporcionou os primeiros contactos com Lavre, depois do fim de semana em Cracóvia.

Depois disso, fiquei por casa, almocei, vi algumas séries, tentei dormir mais...

Às 15h, fomos até à escola para fazermos a apresentação do nosso trabalho de grupo de Educação Comparada, onde analisámos e comparámos os sistemas de ensino dos quatro países (Rep. Checa, Bélgica, Portugal e Turquia).
No final, o professor informou-me que ainda não tinha recebido o meu trabalho de educação especial que eu tinha enviado no dia 23... é sempre bom saber a tempo!

Já mais à tardinha, fui beber uma kofola rápida com a Riet, o Robert, a Bibi e a Sneji, porque as duas últimas iriam viajar até depois do nosso regresso a casa.

À noite, tal como tinha sido combinado, fui com a Noora e a Sandra ao SportCafé para jantarmos e vermos o jogo da Finlândia no Mundial de Hóquei no gelo.
O jogo não estava a dar nos canais checos, o que foi uma grande decepção para a Noora. No entanto, aproveitámos para jantar (uma horrível sopa de alho) e fomos para o dormitório, onde a Noora ainda viu alguns momentos do jogo através da internet.

cracovia

Como tinha dito, a viagem para Cracóvia iniciou-se quinta-feira, dia 1 de Maio, por volta das 21h. Aproximadamente a hora em que começámos a correr porque pensámos já estar atrasados, mas não.

Lá fomos então para o autocarro, depois para o comboio e quando chegámos a Pardubice, aí sim, já estavamos atrasados... foi por pouco.
Com alguma dificuldade encontrámos duas cabines vazia e tratámos de nos instalar, até à altura em que chegou a senhora dos bilhetes e nos explicou que se continuássemos naquele vagão não irímos para Cracóvia. Quer dizer então que tivemos de mudar de vagão e encontrar algumas cabines com "relavito" espaço.

Chegámos a Cracóvia perto das 7h e lá acordámos para nos orientármos no mapa e caminhar até ao hostel.
Fizémos o check-in e, como é normal, fomos informados de que não poderiamos entrar no quarto antes das 14h.
Estacionámos um pouco, arranjámos caçifos para as mochilas e fomo beber um cafezinho para acordar.


E lá iniciámos o passeio pelo centro da cidade...









Como a fome já apertava, aproveitámos para almoçar e comer um geladinho...


No fim de almoço, e tendo em conta que tínhamos passado a noite no comboio e que no grupo estavam quatro espanhóis, fomos dormir a sesta... uma grande sesta.

Já mais à tarde quando acordámos, começámos a aprontár-nos e regressámos ao centro da cidade, desta vez, mais direccionados para o Castelo e também para o jantar.





Fomos então à pizza hut ou telepizza (não me lembro bem), comer umas pizzas a sério, já que aqui pela República Checa as pizzas são um bocado fracas.



De regresso ao hostel, passámos mais uma vez pela praça central...


Já instalados, com uma garrafa de vodka e três de sumo de limão, iniciámos uma maratona de jogos, onde o Gerardo se mostrou bastante prespicáz.


Na manhã seguinte acordámos calmamente e tomámos um belo pequeno almoço (em Hostel, não é mau).
Enquanto comiamos e acordávamos, hei que descobri no mapa da Europa, a bela localidade de Lavre (a foto está um bocado desfocada porque a máquina ainda estava meio a dormir, mas procurem bem que está lá).



Seguimos de pois para o "espaço mais pesado" da zona, Auschwitz.
Para tal, tivemos de ir, mais uma vez, a correr até à estação dos autocarros e depois fazer um caminho com a duração de 2h, onde a média de velocidade foi 50Km/h.










De regresso a Cracóvia, mais uma corrida para apanar o autocarro e uma grande sesta para a maioria de nós.

Depois de um dia um bocado estranho, só queriamos jantar... e já ninguém saiu. No entanto, mesmo com a noite bastante calma, o Diego conseguiu partir a cama e quase cair em cima da Sandra. Como é óbvio, eu em vez de ajudar, "escavaquei-me" a rir!


No domingo, como tinha sido combinado no dia anterior, a saída foi às 8h30, em drecção ao centro da cidade, para apanhar o mini autocarro que nos levou até às minas de sal de Wieliczka.






As minas até são bonitas e impressionantes, pois a tanta profundidade têm salões maiores que o da Casa do Povo, mas fica um bocado caro para uma coisa não muito, muito espectacular e bastante artificial.

Mais uma vez na cidade, mais uma vez com fome, mais uma vez fast-food: no Mc Donalds, tudo é mágico!
No fim de almoço e debaixo de uma bela chuvada, decidimos ir em busca da parte judaica, onde nada é de borla... sinceramente, não sei se vimos o que queriamos.





Regressámos ao hostel, pegámos nas nossas tralhas e, pela primeira, escolhemos um bom sítio para jantar.




De seguida lá partimos em direcção ao comboio. Desta vez chegámos mais cedo, para podermos arranjar duas cabines só para nós. No entanto, muito desejámos que o comboio partisse para que ninguém mais entrásse na nossa cabine.






Por volta das 7h já estávamos no dormitório e depois de uma noite com espaço mas sem conforto, todos sabem o que fomos fazer...